quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Civil War


para quem gosta de guerras esse tipo é aonde você enbaca numa americana onde terá que combater inimigos norte ao sul que fazem o nesesario para venser a guerra,todas a acãns do jogo Sam baseados em fatos reaia,Mosby's Rangers, Sheridan's Scouts e Grant's Secret Servisse.Onde você fais missons quando seu amigo esta morrendo no chão você segura triangulo e ele levanta, a acção do jogo é o estilo do Call of Duty,o jogador possui varias armas um arsenal de guerra mesmo e terá que atravessar o território americano destruindo os inimigos, o lado bom é que poderá ser escoltado por sua equipe de apoio.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Resident Evil 5


Resident Evil 5 é a seqüência da renomada franquia que criou o gênero "horror survival" (ação com elementos de terror). O título segue uma mecânica bastante semelhante ao seu antecessor, com um sistema de movimentação e mira que favorece o combate. Os inimigos, conseqüentemente, vão ser mais rápidos, espertos e numerosos.

A trama desta vez se passa na Somália, em um vilarejo situado em um deserto. O protagonista, Chris Redfield (o mesmo do primeiro jogo da série), é membro de uma organização e investiga lá estranhos acontecimentos ocorridos dez anos após os eventos em Racoon City — narrados pelos três primeiros Resident Evil.

A principal novidade implementada em Resident Evil 5 é a forma como Chris reage aos ambientes. Ao se expor muito tempo ao Sol, por exemplo, você passa a ter alucinações e, ao passar abruptamente de um ambiente cuja iluminação é muito clara para um local escuro (ou vice-versa), a visão é prejudicada por alguns momentos.

A produtora Rockstar, conhecida pela série "Grand Theft Auto", tem mais um jogo que foge a linha do politicamente correto: o nome dele é "Bully".

Em "Bully", o jogador interpreta o estudante Jimmy Hopkins que quer se tornar o maioral da "Bullworth Academy", nome fictício de escola típica americana. Numa mistura de drama e comédia, o jovem Jimmy passa por vários aspectos da trajetória da vida estudantil como indas e vindas à diretoria. Na escola, o jovem tem que se socializar com as várias tribos e usar os punhos para se livrar dos problemas, se for o caso. Os namoros também estão na agenda.

A "Bullworth Academy" também não é a escola dos sonhos de todos os pais. Corrupção e professores inescrupulosos fazem parte do dia-a-dia do lugar e Jimmy terá lidar com isso dando uma lição para quem fica no seu pé.

O jogo usa uma mecânica similar a de "Grand Theft Auto", com um mapa grande e sistema de progressão de bastante liberdade, mas, em vez de gangues de rua, a experiência é de viver num colégio interno.

Lançado originalmente para PlayStation 2, a edição para Xbox 360 e Wii conta com oito novas missões e quatro disciplinas extras: biologia, música, matemática e geografia. Também há mais itens e roupas, além de minigames para dois jogadores (mas não online). Naturalmente, o Xbox 360 tem conquistas para liberar, e o Wii, controles específicos.

The Da Vinci Code PlayStation 2


"...o objetivo do jogador é resolver um mistério envolvendo sociedades secretas...""O Código Da Vinci", de Dan Brown, praticamente dispensa apresentações: autêntico best-seller, o livro permaneceu por mais de dois anos na lista dos mais vendidos do New York Times e foi traduzido para 42 idiomas. Até fevereiro de 2006, 38 milhões de cópias da obra foram impressas, o que significa dois milhões de livros vendidos por mês.

Diante de tanto sucesso, a Sony Pictures resolveu transformar o livro em filme e, baseado no longa-metragem, o jogo "The Da Vinci Code", desenvolvido pela mesma produtora de "Getting Up: Contents Under Pressure", pretende levar toda a atmosfera da obra aos videogames.

O clima do jogo, como não poderia deixar de ser, mistura ação, aventura, mistério e suspense. Para ajudar nessa mistura, Charles Cecil, designer do aclamado "Broken Sword", juntou-se à equipe de desenvolvimento. Em "The Da Vinci Code", o objetivo do jogador é resolver um mistério envolvendo sociedades secretas, mas haverá muitas cenas com movimento. Ou seja, reflexos e cérebro serão exigidos.

"The Da Vinci Code" é um jogo para PC, PlayStation 2 e Xbox.

Poderoso Chefão



O game será ambientado nas décadas de 40 e 50, focando-se na colónia italiana em Nova York. O bairro de Little Italy é dividido entre cinco famílias: Tattaria, Fanucci, Maranzzale, Corleone e Balzini. Jogadores interpretam um dos Corleones, que através de seus esforços deve subir na vida, almejando o cargo de Don.
Para conseguir atingir esse objetivo, o mafioso deve não apenas completar suas missões, mas adquirir e merecer o respeito da família. Além de dirigir carros e empunhar diferentes armas de fogo, o personagem também será capaz de usar seus punhos para se defender e atacar. Muitas das missões requerem que informações sejam tiradas dos inimigos, e para tal é possível não apenas usar a habilidade de combate, mas colocar uma arma na cabeça do sujeito ou até mesmo suborná-lo.
A produtora promete ter cuidado especial com o enredo, que terá muitos elementos inéditos - e não apenas nos eventos do filme. Além de contar a história sem interrupções entre as partes iterativas e as cenas pré-definidas, o game promete se destacar pela memória dos inimigos: cruze o caminho de alguém, e ele buscará vingança se o encontrar novamente.

sábado, 24 de janeiro de 2009

Matrix

"Os controles poderiam ter uma resposta melhor, mas o sistema de luta foi bem pensado..."

Quem não passou os últimos cinco anos debaixo de uma pedra, provavelmente deve conhecer "Matrix", trilogia de ficção científica dos irmãos Wachowski, que trata do embate entre homens e máquinas, passando por questões metafísicas, e que se tornou um fenômeno cultural. Apesar dos conceitos do filme não serem muito novos, a obra caiu como uma luva numa época (1999) em que a internet ganhava maturidade e jogos online começavam a ficar populares.

Naturalmente, foi questão de tempo para virar um videogame, o que aconteceu pela primeira vez em 2003, com "Enter the Matrix", que, na verdade, era apenas mais um produto de um amplo esquema de marketing que convergiu diversas mídias, como sites, o desenho animado "Animatrix" e as duas partes finais da trilogia no cinema. Apesar da engenhosa idéia, de cada mídia complementando o mundo de Matrix como um todo, as obras ficaram abaixo da crítica, sucesso comercial à parte.

Agora que a poeira do fenômeno baixou, a produtora Shiny, famosa softhouse de "Earthworm Jim", "MDK" e "Messiah", tenta uma segunda chance com um game de "Matrix". Nada de personagens secundários desta vez. Como o título sugere, agora, o jogador poderá controlar o próprio Neo, o Escolhido, e realizar o sonho de repetir todos aqueles combates magníficos do cinema. Ou quase.

Escarafunchando o buraco do coelho

"Path of Neo" é um título de ação com combates em terceira pessoa, com algum elemento de exploração e quebra-cabeças. Os combates, no caso, misturam lutas corpo-a-corpo com golpes de kung fu e tiroteios à la "Max Payne" ou "Dead to Rights". Falando assim, não parece muito diferente do antecessor "Enter the Matrix", mas, agora, há uma quantidade imensa de movimentos e de inimigos para enfrentar.

O game já traz uma pequena inovação no início: o nível de dificuldade a que o jogador terá direito depende diretamente do desempenho que obtiver neste primeiro exercício, uma série de lutas com inimigos gradativamente mais difíceis, até chegar a um agente. A opção The One, o mais alto grau de dificuldade, só aparece quando se termina essa fase inicial.

Não é exatamente um tutorial, pois para explicar as funções do jogo será preciso muito mais tempo, o que de fato acontece posteriormente. "Path of Neo" tem como linha mestra o enredo da trilogia do cinema, mas algumas liberdades foram tomadas em prol do jogo. Logo na primeira missão, na cena em que tenta escapar de três agentes, Neo faz um longo tour pelo prédio, até ser salvo por Trinity e os dois escapam de moto.

Quem nunca viu o filme provavelmente ficará perdido na história, pois as cenas não-interativas, vindo diretamente das obras do cinema, são editadas em ritmo de vídeo-clipe, trazendo alguns dos mais famosos diálogos da trama original - no caso da versão para PC, existe a opção para legendas em português. E as cenas não-interativas, feitas com o mecanismo gráfico do próprio jogo, apenas detalham acontecimentos específicos, que será o assunto das fases logo a seguir. Portanto, para compreender e melhorar a experiência de "Path of Neo", é recomendável ter assistido à trilogia.

Voltando à cena inicial, em que tenta escapar do prédio onde trabalha, começa um tutorial sobre ação furtiva, que não é muito complexa e pouco será explorada. Como dito, essa parte é bem mais comprida que a do filme e o jogo faz muito isso: alonga, ou até mesmo muda algumas partes do roteiro original. Até o final foi modificado em relação à "Matrix Revolution".

Você pode julgar o game como uma ampliação do mundo de Matrix ou apenas um desvirtuamento da obra do cinema. Talvez um meio a meio, pois, quem nunca quis saber o que aconteceria se Neo tomasse a pílula azul? O game oferece essa oportunidade, mas bem que isso poderia ser um pouco mais trabalhado.

A diferença entre saber e andar o caminho

Depois dessa parte é hora de encarar um dos tutoriais mais longos da história dos videogames. O personagem de Keanu Reeves encara algumas horas destrinchando cada uma de suas habilidades. Realmente é preciso um bocado de treino para explorar todas as possibilidades dos combates E se a gama inicial de golpes já não é pequena, esta vai aumentando fase a fase, à medida que novos movimentos são liberados.

O sistema de luta é interessante, porém a execução deixa um pouco a desejar. Nas lutas corpo-a-corpo, o personagem conta com quatro botões básicos para acionar a quantidade imensa de movimentos: golpe de impacto, quebra de defesa, desvio e pulo. O ataque resultante é determinado por vários fatores, como a posição do personagem ante o alvo e o uso, ou não, do foco, aquele efeito que deixa tudo lento (o famoso "bullet time").

Até existem regras para determinar a relação superioridade entre os diversos golpes, mas, os controles não são tão precisos como seria desejável, então, muitas vezes conta-se com o acaso para fazer o movimento planejado. Então, o esquema básico das lutas será desviar do ataque dos oponentes para tentar conectar combos ou golpes mais avançados. Se não der certo, repita.

"Path of Neo" permite atacar oponentes que estão em diversas direções, pois a luta "um contra muitos" dá o tom, tendo no combate contra os clones do agente Smith uma das situações mais extremas. Às vezes, o game pode indicar qual botão apertar, recurso usado para situações específicas como tentar se recuperar de uma tontura ou acionar um golpe depois da quebra de defesa.

Usando esse movimento, é possível acionar diversos arremessos e até mesmo atacar mais de um inimigo ao mesmo tempo. Felizmente, nesse, caso, os outros adversários ficam só olhando o companheiro sendo massacrado, uma situação compreensivelmente estranha, mas o equilíbrio de jogo deve vir em primeiro lugar.

Com o auxílio do foco, a ação fica mais lenta e os golpes, mais poderosos e vistosos. Além disso, ampliam-se todas as capacidades de Neo, que passa a andar em paredes, correr mais rápido e pular mais alto. Nesse modo, o jogador verá toda aquela luta-espetáculo do cinema, como chutar os inimigos depois de correr pela parede ou sobrevoar o adversário e aproveitar a cambalhota para usar o impulso do giro num poderoso golpe nas costas. E claro, tudo em câmera lenta para maior dramaticidade. Naturalmente, há limites para usar o foco, mas a metade da capacidade máxima fica disponível em poucos segundos. A barra enche com golpes certeiros ou com itens.

O gatilho mais lento da Matrix

As partes de tiro são bem mais tradicionais que as de luta, mas o "tempero" de Matrix adiciona um pouco de charme. Para começar, quase toda a ação será feita em modo de foco que, como mencionado, tem preenchimento bastante rápido. Isso permite atirar fazendo os malabarismos mais incríveis, como piruetas e saltos nas paredes. Sim, é um pouco complicado coordenar todos os botões, mas com prática será possível fazer cenas espetaculares.

Como se não bastasse, Neo ainda pode usar suas habilidades corpo-a-corpo para equilibrar a vantagem numérica dos inimigos, como agarrar e roubar a arma dos oponentes ou dar um chutão neles para enchê-los de balas em pleno ar. Pode soar violento, mas não há nenhuma representação de sangue.

Só depois de muito treinamento o enredo começa a avançar, revisitando os principais cenários dos três filmes. As missões começam a variar um pouco também, com alguma exploração e quebra-cabeças. Alguns minigames quebram um pouco a monotonia, como na cena em que Neo assume a artilharia de um helicóptero e tenta salvar Morpheus.

O roteiro é bastante competente, criado pelos próprios diretores do original, os irmãos Wachowski. O que pode desagradar alguns é a indecisão quanto a seu tom, partindo de questões existenciais e, portanto, dramáticas, até o humor pouco sofisticado, mas não menos engraçado. Há piadas com videogames, filmes de kung fu e até com a própria série.

Longe do País das Maravilhas

O competente visual do game reproduz com fidelidade o clima do filme original, usando seus cenários, personagens e até mesmo o tom de cor. No caso dos ambientes, o resultado é bastante irregular. "Path of Neo" usa alguns truques para dar mais classe aos cenários. É o chamado "feinho arrumadinho".

O primeiro truque é uma névoa, como nas cavernas, que ajuda a perceber a movimentação do ar e a esconder a simplicidade e a monotonia típicas desse tipo de ambiente. Ou então, tenta-se usar texturas complexas, como rachaduras e manchas, como na cena do prédio abandonado. E se deixar escuro então, as falhas ficam ainda menos evidentes. O problema é quando nenhum destes truques pode ser aplicado, como no escritório onde Neo trabalha.

A mesma irregularidade é vista nos modelos dos personagens. Em uma cena, você julga que são muito próximos aos atores de verdade, enquanto em outras nada têm a ver com Keanu Reeves, Laurence Fishburne ou Carrie Ann-Moss. Mas, no geral, os modelos estão bem detalhados nas cenas não-interativas. Durante o jogo, é raro ver seu personagem de perto, então, existe um nível de detalhe condizente com a maioria das situações.

"Path of Neo" impressiona pela quantidade de objetos interativos no cenário: em quase todas as cenas há pelo menos uma caixa, cadeira, mesa, extintor e afins que reagem aos golpes e tiros. Muitos pilares também se quebram pelo impacto das balas e explosões. E os efeitos visuais também estão acima da média.

A contrapartida para tudo isso é uma instabilidade na taxa de quadros, que no jogo já é pouco menor que a média, mas com os efeitos, cai quase pela metade, interferindo nos controles. Isso é bem perceptível nos consoles e com PC sem uma placa adequada. O posicionamento das câmeras também atrapalha em ambientes mais fechados.

A trilha musical lembra a versão para cinema e funciona muito bem, apesar de ser menos memorável. Os efeitos sonoros também são competentes: cada tiro, explosão e golpe é ouvido com clareza. Quanto às dublagens, somente Laurence Fishburne aceitou reinterpretar seu papel e foi usado para narrar cenas adicionais. Mas os dubladores substitutos dos outros atores também se saíram bem. Apenas incomoda um pouco a diferença de voz entre as cenas originais e as vozes adicionais.

Nova programação da Matrix

"The Matrix: Path of Neo" consegue, em parte, apagar a má impressão deixada por "Enter the Matrix". Tem sucesso em reproduzir as fantásticas lutas da obra original, além de expandir e até mesmo dar uma outra interpretação para o enredo. Os controles poderiam ter uma resposta melhor, mas o sistema de luta foi bem pensado e ajuda a recriar os combates de Neo. Desta vez, dá mais gosto tomar a pílula vermelha.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Após transformar "Battlefield" em uma das principais franquias dentre os chamados "shooters", a EA DICE (anteriormente conhecida como Digital Illusions CE) tem em mãos uma nova investida no gênero. Trata-se de "Mirror's Edge", que a produtora sueca alardeia como uma revolução da mecânica tradicional dos games de tiro.

"Mirror's Edge" não quer mais restringir ou bloquear o jogador através de barreiras simples, como paredes ou cercas. A idéia é proporcionar uma liberdade fiel à vida real, com um personagem que corre, pula, salta e escorrega. Nada mais conveniente que fazer do protagonista um mestre do Le Parkour, aquele esporte radical em que o objetivo é superar obstáculos com os próprios braços e pernas em ambientes urbanos.

De acordo com o enredo, que é ambientado em um futuro próximo, o personagem principal é um mensageiro, única esperança em um mundo no qual as transmissões não são mais seguras e tampouco dignas de confiança. O cenário é uma cidade repleta de altos edifícios de janelas espelhadas, colocando o jogador para se movimentar pelo topo de tais construções.

A parte interessante é que o jogo inova a visão tradicional dos jogos de tiro, em que se vê uma "arma flutuante"; no caso de "Mirror's Edge", não há HUD, ou seja, nenhuma representação gráfica é exibida na tela. Se o jogador olhar para baixo, por exemplo, verá suas pernas e pés.

Como se pode imaginar, a meta do protagonista é entregar encomendas e, para tal, é necessário correr o mais rápido que puder, pulando para o próximo edifício e superando os mais variados obstáculos. Durante os saltos, o ritmo do tempo passa para um efeito "bullet time", desacelerando o ritmo do jogo. Objetos que eventualmente podem ajudá-lo em sua missão ficam destacados em vermelho na tela.

Toda ajuda é fundamental para superar ameaças como policiais que, por vezes, lançam mão de recursos como helicópteros para impedir o progresso do jogador.

Mercenaries 2: World in Flames


Mercenaries 2: World in Flames é um jogo de ação em terceira pessoa com ênfase nos tiroteios e batalhas envolvendo armamento bélico e contemporâneo. Assim como seu antecessor, o título coloca você na pele de mercenários que aproveitam a oportunidade de uma crise nacional para ganhar dinheiro. Desta vez, no entanto, o país em crise é a Venezuela, assolada por disputas entre companhias de petróleo e um ditador intransigente.

A fórmula da franquia não mudou — o jogo continua baseado nos combates e guerrilhas. Contudo, as adições em relação ao seu antecessor são inúmeras, aumentando significativamente o leque de possibilidades. A proposta do game, assim como diversos outros títulos do gênero, é proporcionar a liberdade de escolher como e quando realizar as missões e quais delas aceitar.

Entre as maiores mudanças na série estão: a habilidade de nadar e escalar locais altos (inclusive helicópteros), a necessidade de realizar um minigame para roubar os veículos e a possibilidade de destruir grande parte dos cenários, que estão consideravelmente maiores. A destruição dos cenários demonstra a grandiosidade e realismo dos gráficos e físicas, suportados pela engine Havok 3.0.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

The Warriors


 Baseado no filme The Warriors (Os Selvages da Noite de 1979) que moststrava a realidada das gangues de rua em Nova york, traz o mesmo clima de violencia apresntado no filme com a possibilidade de lutas armadas ou nao ..... com facas tijolos garrafas madeiras com prego

São duas opções de jogo e uma de visualização de trailer. Na primeira opção de jogo é possível aprender os comandos através de um tutorial que é apresentado na parte inferior da tela, você joga seguindo as ordens da missão e visualizando cenas. Na segunda opção de jogo você parte imediatamente pra luta podendo nesse modo jogar você x máquina, você x jogador 2 e você e jogador 2 x máquina.

Você pode jogar de varios modos o modo que você joga por exenplo eu e outra pessoa contra a máquina ou vs ou de missão que mostra  os comandos pra você ir aprendendo dali pra fente  pra você decorar, tanbem da pra fazer um comando onde você segura r2 e e escole uma coisa pra o seu personagem falar por exenplo (ok let's go) dirado a missão você pode se diverti bate nas pessoas asalta fazer grafite e outras coisas de legal,vose vai se diverti com esse jogo.

luta

violencia

missao

mostra comandos

mostra ferimentos

camera lenta

dialagos

domingo, 11 de janeiro de 2009

Os Simpsons


As características de Os Simpsons O Jogo podem resumir-se numa hilariante, divertido e mentalmente bem concebido enredo directamente vindo os criativos da famosa série de banda desenhada e galardoada com o Emmy. Para esta nova comédia, foi usado todo o elenco de vozes do programa TV e filme, que emprestaram o seu talento.Em Os Simpsons O Jogo, Homer, Marge, Bart e Lisa vão usar novos e excitantes poderes para salvar Springfield do caos. Para ajudar os Simpsons, os jogadores terão que viajar pela cidade, lutar contra excitados habitantes e ultrapassando ao mesmo tempo os imensos jogos populare que Os Simpsons O Jogo oferece. Funcionalidades ChaveJoga com as tuas personagens favoritas: Entra nas batalhas e salva Springfield controlando as tuas personagens favoritas da famosa série de Tv, Homer, Bart, Lisa, Marge e talvez a Maggie Simpson.
Os verdadeiros Simpsons: Com as verdadeiras vozes do programa de TV e também do filme.
Habilidades únicas para cada personagem: Todas as personagens de Os Simpsons possuem habilidades que permitem lutar contra os adversários, interagir com os cenários e terminar os puzzles, cada um também possui habilidades únicas. Estas habilidades crescem e alteram-se à medida que o jogo avança e a salvação de Springfield fica mais próxima.
Tão reais como os verdadeiros Simpsons: Usando uma inovativa tecnologia 3D dentro do 2D, os criadores conseguiram recriar o mundo de Springfield e o elenco completo de Os Simpsons.

domingo, 4 de janeiro de 2009

WWE

WWE SmackDown! Vs. RAW 2009 é o novo título da série que traz os principais lutadores da WWE — federação de luta livre que reuni promove os principais campeonatos da modalidade.

Está edição traz novos golpes, novos modos de jogo, um sistema de equipes (tag team) redesenhado, um modo de criação de lutadores e muitas melhorias na sua jogabilidade.

O título também oferece conteúdo online (uma novidade para os jogos da série).